Sem eleger nenhum prefeito em Mato Grosso do Sul nas eleições de 2016, o PT vai ter dificuldades para renovar os mandatos de Zeca e Vander na Câmara Federal em 2018.
Repetindo o gesto dos ex-prefeitos André Puccinelli (PMDB) e Nelsinho Trad (PTB), o prefeito Marquinhos Trad (PSD) resolveu fazer uma surpresinha em alguns hospitais da capital, onde não encontrou médicos plantonistas atuando, o que se configura uma gravidade muito grande diante da demanda no setor de saúde pública nos dias atuais.
Repetindo o gesto dos ex-prefeitos André Puccinelli (PMDB) e Nelsinho Trad (PTB), o prefeito Marquinhos Trad (PSD) resolveu fazer uma surpresinha em alguns hospitais da capital
Causou surpresa a rápida aproximação entre o governador Reinaldo Azambuja (PSDB) e o prefeito de Campo Grande, Marquinhos Trad (PSD), adversários políticos na disputa pela prefeitura.
Depois de mandar para o xilindró o ex-governador Silval Barbosa (PMDB) por corrupção – ele ainda continua preso -, a Justiça do vizinho MT não perdoou outro ex-administrador, o senador e atual Ministro da Agricultura de Michel Temer (PMDB-SP), Blairo Maggi (PP-MT)
Iniciando o mandato com uma verdadeira camisa de força devido às dificuldades herdadas do governo Bernal (PP), o prefeito de Campo Grande, Marquinhos Trad (PSD), sabe que ficará os primeiros dois anos de mandato descascando pepinos e abacaxis
De volta ao comando da prefeitura de Campo Grande, a família Trad dará de certa forma uma nova roupagem na política de Mato Grosso do Sul. Para quem se via praticamente aniquilado do cenário eleitoral após uma onda de denúncias envolvendo o ex-prefeito Nelsinho Trad (PTB), incluindo bloqueio de bens, a vitória de Marquinhos Trad (PSD) representa uma mudança radical devido ao peso político que a capital tem no contexto estadual.
####CONTRAPONTO
Para analistas, guardadas as devidas proporções, o grupo político liderado por Marquinhos, Nelsinho e Fábio Trad, o último ex-deputado federal, ressurge – digamos assim – em condições de igualdade para negociar pesado durante as articulações em torno do processo sucessório de 2018. Pela leitura que se faz, seria uma alternativa às candidaturas do governador Reinaldo Azambuja (PSDB) e provavelmente ao ex-governador André Puccinelli (PMDB).
####PENDURADO
A expectativa de parlamentares é que a mesma turbulência que marcou 2016 deva adentrar o ano em curso, isso porque está sendo aguardado com a volta do recesso do Judiciário o julgamento pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral) do processo que pede a cassação da chapa Dilma Rousseff (PT)-Michel Temer (PMDB). O relator, ministro Herman Benjamin, disse que deve apresentar seu relatório-voto provavelmente em fevereiro.
####NINHO MAIOR
O melhor resultado do PSDB na história das eleições municipais foi coroado no dia 1º, com as posses dos 804 prefeitos eleitos pelo partido.Entre eles, estão os reeleitos Firmino Filho (Teresina), Artur Virgílio Neto (Manaus), Rui Palmeira (Maceió) e Zenaldo Coutinho (Belém). Terá ainda as gestões inéditas de João Doria (SP), Nelson Marchezan Jr. (Porto Alegre) e Dr. Hildon (Porto Velho). Os deputados Duarte Nogueira (SP) e Max Filho (ES) assumiram em Ribeirão Preto e Vila Velha.
####VOO ALTO
Além das capitais, a legenda comanda agora 21 municípios com mais de 200 mil eleitores, o que faz do PSDB o partido que administrará o maior número de cidades grandes do país pelos próximos quatro anos. No total, o PSDB é hoje responsável por administrar municípios que somam 23,7% da população do país – quase 49 milhões de brasileiros.
Na contramão da PEC que congela os gastos públicos por 20 anos, aprovada pelo Congresso Nacional, muitas Câmaras de Vereadores por aí estão aproveitando o apagar das luzes para aumentar salários de prefeitos, vice e os próprios subsídios.
A corrupção que se alastra pelo país afora não atinge só o Poder Executivo, mas também o Legislativo, que é igualmente corrupto. E olha que os integrantes desse poder são eleitos para fiscalizar a aplicação do dinheiro público
Os deputados estaduais Pedro Kemp (PT) e Lidio Lopes (PEN) até que tentaram melar a composição eclética da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa que reconduziu Júnior Mochi (PMDB) e Onevan de Matos (PSDB) à presidência à a vice-presidência da Mesa Diretora da Casa, além do democrata Zé Teixeira (DEM) ao cargo de primeiro-secretário
Apesar de eclética, a Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul deve reeleger hoje o deputado estadual Júnior Mochi (PMDB) para o comando da Mesa Diretora.
A coisa anda tão feia lá pelas bandas do Planalto Central que até o nome do ex-presidente Lula voltou a aparecer, e bem, nas pesquisas de intenção de voto para 2018. Em parte, porque as delações da Odrebrecht acertaram em cheio o núcleo duro do governo de Michel Temer (PMDB-SP).
As chuvas que costumam não dar trégua no verão começaram mais cedo este ano e devem estar preocupando o prefeito eleito de Campo Grande, Marquinhos Trad (PSD)
As chuvas que costumam não dar trégua no verão começaram mais cedo este ano e devem estar preocupando o prefeito eleito de Campo Grande, Marquinhos Trad (PSD)
Não surpreendeu o barulho feito pela população no domingo a favor do conjunto de medidas anticorrupção enviada pelo Ministério Público Federal, mas modificado pela Câmara dos Deputados na calada da noite.
Representantes das principais centrais sindicais em Mato Grosso do Sul aprovaram no sábado uma ofensiva contra as mudanças feitas pela Câmara dos Deputados, na calada da noite, no projeto anticorrupção