Recente pesquisa de intenção de voto divulgada pela imprensa demonstra muito equilíbrio entre os postulantes ao cargo de prefeito da Capital. Tudo, daqui pra frente, vai depender do convencimento de cada um deles na hora de ficar frente a frente com eleitor.
Já são fortes os indícios de que delações premiadas na 2ª fase da Operação Lama Asfáltica, denominada de ‘Fazendas de Lama’ mostrem o caminho das pedras, ou seja, onde foi parar todo o dinheiro desviado pelo grupo. Isso quer dizer, na prática, que quem optar por esse tipo de artifício pode ter redução ou até a extinção da pena
A alvorada de muita gente ontem em Campo Grande não foi das melhores. O toque de despertar foi feito por nada mais nada menos que agentes da Polícia Federal que cumpriam ordem judicial sobre a Operação Lama Asfáltica.
Iniciada em 17 de março de 2014, a ‘Operação Lava Jato’ já chegou à sua vigésima sétima edição, conseguiu colocar um monte de gente na cadeia e desvendou o esquema de corrupção que assola o país. Mesmo pressionado, o juiz Sérgio Moro não se intimidou e manteve suas decisões contra políticos e empresários.
Em breve, Pedro Chaves (PSC) deve aportar em Brasília como senador da República no lugar de Delcídio Amaral (sem partido), que deve ter o mandato cassado pelo Senado. Réu na Lava Jato, o sul-mato-grossense não tem como escapar da guilhotina dos seus colegas, principalmente depois que colocou alguns deles no ‘olho do furacão’ em sua delação premiada
É brincar com o dinheiro público fazer contratações de pessoas que não podiam prestar o serviço ou que não apareciam para trabalhar. Mas tudo isso acontecia à luz do dia entre o poder público municipal e as entidades Omep (Organização Mundial para a Educação Pré-Escolar) e a Seleta (Sociedade Caritativa e Humanitária). E olha que essa farra é antiga.
A CPI que investiga suposta culpa do Cimi (Conselho Indigenista Missionário) nas invasões de terras produtivas em Mato Grosso do Sul entra na fase final. Além de ontem à tarde, quando houve mais uma audiência pública, outra sessão (a última) deve ocorrer nesta quarta-feira (27).
Sem fortes opções, o PMDB aposta na sorte para disputar as eleições municipais de outubro em Dourados, segundo maior colégio eleitoral de Mato Grosso do Sul. Após o desmanche provocado com saída do grupo político do deputado federal Geraldo Resende para o PSDB, o partido do ex-governador André Puccinelli deve indicar o deputado estadual Renato Câmara como candidato a prefeito.
Quem diria, mas a turma do Lula já deu início a novas estratégias, talvez, vendo a dificuldade de se manter no poder. Diante da pressão, o PT passou a defender novas eleições no país após o pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff.