Williams AraújoUrgenteSe o MPE (Ministério Público Estadual) quiser realmente passar MS a limpo e acabar com toda sujeira jogada para debaixo do tapete, trabalho...
Williams AraújoPoderosaAs redes sociais se transformaram numas das ferramentas mais poderosos do momento. Por meio delas o pessoal manda recado, faz convite para manifestações,...
Particularmente, o senador Waldemir Moka (PMDB) não acredita que a prorrogação dos mandatos dos atuais prefeitos passe pelo Congresso Nacional. Ele também não vê a mínima possibilidade de os congressistas aprovarem eleição para mandato tampão no País. O que há consenso, segundo o peemedebista, é a aprovação de eleições gerais em 2022.
O prefeito Gilmar Olarte (PP) ficou entre a cruz e a espada após o Ministério Público Estadual recomendar a demissão de todos os parentes de vereadores da prefeitura da Capital. O alerta do órgão soa como uma ordem, mas pior é atender e se fragilizar no Poder Legislativo. Como se sabe, os legisladores têm uma participação ativa na atual gestão e podem se rebelar diante de uma canetada na ‘parentada’ que circula por lá.
ob protestos das bancadas de São Paulo e do Rio, o Senado aprovou na terça-feira (7), o projeto de lei complementar que permite o perdão dos incentivos fiscais concedidos pelos governadores no passado para atrair as empresas e novos investimentos para os seus estados. Não é à toa que a Assomasul (Associação dos Municípios de Mato Grosso do Sul) briga na Justiça na tentativa de recuperar um R$ 1 bilhão que deixou de entrar nos cofres das prefeituras por conta do benefício.
O derretimento da base social do PT no segundo mandato da presidente Dilma Rousseff, comprovado em pesquisa interna, pode ser a gota d’água que faltava àqueles que já pensam em deixar o partido. Todos falam em reorganizar e até mesmo reinventar a legenda, porém, eles sabem que o tempo é exíguo e pode comprometer seriamente a renovação de seus mandatos. Seja nas eleições municipais ou na de 2018, os petistas correm o risco de ser banidos da política
O comentário nas rodinhas políticas da Capital é que Delcídio do Amaral (PT) estaria afivelando malas para ir para o PSB do prefeito de Dourados, Murilo Zauith.
Aos poucos, as pessoas vão saindo de cena e vão abrindo espaço para as novas gerações que chegam com todo o gás. É assim em todos os setores da sociedade. E na política, claro, não é diferente. Nesse caso, o pijama pode às vezes tardar, mas, invariavelmente, acaba sendo usado por seus protagonistas. Recentemente foi a vez de Londres Machado (PR), que se aposentou após várias décadas na vida pública.
Acabou causando transtorno a “interdição parcial” do estacionamento principal da Assembleia, limitado agora ao uso dos chefes de gabinete e outras cabeças coroadas, além do espaço garantido à imprensa.
Compromisso assumido é compromisso cumprido. Foi assim que as pessoas viram o desenrolar da campanha ‘Caravana da Saúde’ em Coxim, primeira cidade a receber o projeto criado pelo governador Reinaldo Azambuja (PSDB) durante a campanha eleitoral. Com mais de cinco mil atendimentos, entre eles dezenas de cirurgias, a ação em favor da população foi de pleno êxito e mostrou que quando o agente público quer na há quem segure. Esse foi um verdadeiro gol de placa da gestão tucana.
A Assembleia Legislativa deve receber nos próximos dias mensagem do Poder Executivo que trata da criação de nova lei de incentivos fiscais em Mato Grosso do Sul. O anúncio foi feito sábado, em Coxim, pelo governador Reinaldo Azambuja (PSDB). Segundo ele, a intenção é diferenciar as regiões de acordo com suas necessidades, possibilitando o fim de “bolsões de riqueza e pobreza”, criando oportunidade para todos.
Quem está muito preocupado com as eleições municipais do ano que vem são os vereadores da Capital. Além de a reeleição já ser um processo complicado, agora muito mais depois que o povo nos bairros tem recebido os nobres pares com humor mais azedo do que limão galego.
Tudo leva a crer que o ex-governador André Puccinelli (PMDB) deva ser o candidato do partido à prefeitura da Capital nas eleições do ano que vem. Líder inconteste da legenda e amparado por números de quando administrou a cidade, são ingredientes que fazem dele o nome a ser batido. Tudo isso, porém, se nenhum tsunami acontecer até a data final de definição das candidaturas. Nesse caso, as pesquisas serão definitivas na escolha do nome que vai enfrentar as urnas.
Com a abertura pelo Senado da CPI da “Swissleaks” - nome dado a contas abertas por brasileiros no HSBC da Suíça – políticos e gente do ‘show business’ devem estar com pulga atrás da orelha.
O embate esperado entre Waldir Neves, presidente do TCE, e o deputado estadual, Marquinhos Trad (PMDB), ficou apenas nas ameaças. Neves deve ter analisado a força do Poder Legislativo, do qual fez parte por três mandatos, e recuado em sua decisão inicial de forçar a aprovação de projeto que criava cargos e aumentava salários na Corte de Contas.
Secretário-executivo do Ministério dos Transportes, Edson Giroto (PR) participou da reunião de sábado do PMDB, na qual as lideranças do partido discutiram a proposta de reforma política que tramita no Congresso Nacional. Além de meter o bedelho onde não devia, saiu do encontro dizendo a repórteres que seu antigo partido não dispõe de liderança forte para disputar a prefeitura da Capital.
Presidente da Assembleia, Junior Mochi (PMDB) garantiu ontem que como a proposta de criação da CPI da Enersul teve assinaturas da maioria dos deputados estaduais, sendo superior inclusive as oito necessárias, resta apenas oficializá-la na próxima semana, quando também irá pedir as bancadas e blocos partidários para indicar os representantes.
Parece que o ‘efeito Bernal’ se transformou na mosca azul da vez e tasca suas picadas em políticos de todos os matizes. O mais recente deles é o deputado brizolista Felipe Orro, que transferiu seu domicílio eleitoral para Campo Grande a fim de colocar seu nome à disposição do partido para concorrer à prefeitura da Capital.