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Williams AraújoMasoquismoApesar da metralhadora giratória dos adversários e das redes sociais, a presidente Dilma sobrevive politicamente, ou seja, lidera as pesquisas mesmo diante do...
O jornalista Adão Jorge fez a seguinte leitura via face: “Parece que os desdobramentos da 'Operação Uragano' começam a tirar o sono daqueles que estão envolvidos até o pescoço com maracutaia das grandes em terras pantaneiras. Tudo porque o STF começa a abrir a caixa-preta dos suspeitos”.
Preocupação e prioridade nos programas de governo de todos os candidatos, a segurança pública – ou falta dela - parece ser um setor incontrolável em Mato Grosso do Sul. Na Capital, por exemplo, a onda de homicídio tomou conta, pois a cada dia que passa a imprensa registra coisas absurdas.
A amigos, Osvane Ramos (PROS) ainda se queixa muito de não poder ter estrutura de campanha suficiente para bancar sua reeleição em outubro. Na semana passada, o deputado estadual, além de desistir de sua candidatura, saiu atirando em aliados por falta de verba para pagar cabos-eleitorais e outros gastos.
Alegando compromisso assumido fora do Estado, o tucano Reinaldo Azambuja (PSDB) não pôde participar do debate de ontem a noite promovido entre os candidatos pela Arquidiocese de Campo Grande e pela UCDB (Universidade Católica Dom Bosco).
A mais nova conversa que circula pelos corredores palacianos dá conta de uma iminente debandada de candidatos a cargos proporcionais de uma das coligações que postulam o governo. Ocorre que o cabeça de chapa prometeu o mundo e o fundo para partidários e aliados durante a campanha, no entanto, até agora não liderou um tostão furado.
O que há de candidato já dando como certa sua eleição para a Assembleia Legislativa não é mole, mesmo sabendo que o resultado das urnas só será proclamado após as 17h do dia 5 de outubro. O excesso de otimismo deve-se, na maioria dos casos, ao “fundo de campanha” que o concorrente dispõe para investir em suas bases eleitorais.
Não chamem para sentar a mesma mesa o governador André Puccinelli (PMDB) e o deputado federal Reinaldo Azambuja (PSDB). Antes aliados de primeira hora, os dois não se entendem mais em termos de informações sobre a atual administração desde que a campanha começou.
Acuado diante dos ataques dos adversários Delcídio do Amaral (PT) e Reinaldo Azambuja (PSDB), Nelsinho Trad (PMDB) precisou convocar um verdadeiro exército de peemedebistas e aliados para se defender de críticas segundo as quais, teve uma péssima gestão enquanto prefeito da Capital na área de saúde.
A oscilação de Marina Silva (PSB-AC) nas pesquisas de intenções de voto rumo à corrida presidencial deixou alguns aliados nos estados em polvorosa. O fato é que a ex-ministra perdeu terreno após estar à frente de Dilma Rousseff em cenário para eventual segundo turno.
Flávio Kayatt (PSDB) estuda e, com razão, medidas judiciais contra setores da imprensa que, segundo ele, o coloca ainda sob julgamento da Justiça Eleitoral, mesmo tendo sido absolvido pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral), órgão acima do TRE-MS (Tribunal Regional Eleitoral).
Apesar de ter muita gente usando eleitoralmente o escândalo envolvendo a corrupção na Petrobras, alvo de CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) em Brasília, o que tem de político perdendo noites de sono não é mole.
Literalmente, a Revista Veja sumiu das bancas de Campo Grande logo nos primeiros dias da manhã de ontem, com tanta rapidez que provocou curiosidade por parte dos órgãos de imprensa.
RITMADO
Os números de intenção de voto nos candidatos ao governo de Mato Grosso do Sul dançam conforme a música, ou melhor, a religião de cada eleitor pesquisado.