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domingo, 18 de agosto de 2024

Conjuntura

CONJUNTURA

RETA FINAL Há 29 dias das eleições e menos para o término do horário eleitoral do rádio e da TV, os candidatos entram na reta final da campanha com todo o gás para tentar salvar a pele. Alguns, que por motivos estritamente financeiros estacionaram sem combustível, outros continuam a todo vapor para chegar inteiros ao grande dia. Esse é o momento em que o dinheiro fala mais alto e conquista a simpatia do povão. Aos quem não têm o vil metal, resta o consolo de ter aparecido na TV.

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É cada dia mais intenso o tiroteio entre Nelsinho Trad (PMDB) e Reinaldo Azambuja (PSDB) - candidatos ao governo de MS - no horário eleitoral. Tudo começou com acusações de que o tucano teria votado contra o programa ‘Mais Médicos’. Ele revidou e pediu direito de resposta no espaço do adversário.

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Tem gente em assessoria de comunicação de candidato se achando mais realista que o próprio Rei. Se colocando na qualidade de censora, a pessoa em questão ainda ousou criticar a postura editorial do veículo ao questionar matéria genérica sobre pesquisa eleitoral, embasada em números de instituto de pesquisa confiável.

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A ala dissidente do PMDB se aproxima de Marina Silva (PSB) e tenta se fortalecer para derrubar o atual presidente nacional da sigla, o vice-presidente da república Michel Temer. Esse racha já vem de algum tempo e se tornou mais visível após o partido decidir continuar a aliança com o PT.

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É visível a briga entre os candidatos ao governo de MS, Nelsinho Trad (PMDB) e Reinaldo Azambuja (PSDB). Essa guerra começou após o peemedebista afirmar no horário eleitoral que o tucano votou contra o ‘Mais Médicos, programa lançado pelo governo federal.

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O candidato do PP ao Senado, Alcides Bernal, foi apenado pelo TRE (Tribunal Regional Eleitoral) por invadir o espaço dedicado a outras candidaturas do partido. Com isso, fica reduzida sua aparição no horário eleitoral de rádio e TV e pode gerar consequencias mais sérias caso ele volte a desobedecer o que determina a lei.

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O prefeito Gilmar Olarte (PP) perdeu um dos principais colaboradores de sua gestão na Capital. Semy Ferraz alegou problemas de ordem pessoal para deixar o cargo que ocupava desde a posse do progressista, no início deste ano.

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Tem candidato nessas eleições achando que a renovação exigida pelo eleitor é aquela em que ele apareça bem mais jovial nas fotos de campanha. Tem alguns caras de pau que usam fotos de 10, 15 anos atrás para mostrar o rosto sem as marcas que o tempo lhes impôs.

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A Justiça Eleitoral já demonstrou que não vai tolerar atitudes que visem mudar o resultado das urnas nas eleições de outubro. Com ouvidos e olhos atentos para registrar as denúncias e tentar flagrar os crimes, os juízes têm atuado de forma dura para conter aqueles que insistem nessa prática.

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Políticos e cabos eleitorais aproveitaram o desfile do aniversário da Capital para entregar material de campanha e um bom aperto de mão no eleitor. A grande aglomeração quer se formou ao longo da Rua14 de Julho, facilitou aos candidatos, especialmente, uma maior aproximação com o povão.

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Os candidatos mais abastados não medem esforços para mostrar a cara e o número em fotos coladas nos cavaletes espalhados por ruas e avenidas da Capital. De saco cheio com promessas não cumpridas, o povão olha com desdém para o material de alguns que buscam a reeleição.

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A renovação tende a ser grande na Assembleia Legislativa na primeira legislatura após o escândalo do “mensalinho” denunciado pelo deputado estadual Ary Rigo (PSDB), prevêem analistas políticos. Para começar, apenas 18 dos 24 representantes do povo estão em campanha rumo à reeleição.

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A Justiça Eleitoral começa a jogar pesado contra quem tenta desobedecer a lei. Nem a imprensa está imune aos atentos olhos dos juízes eleitorais. Em alguns casos, pesadas multas são aplicadas e ordens expressas para que não voltem a cometer os mesmos erros.

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As surpreendentes aparições de Alcides Bernal (PP) no horário eleitoral dedicado ao Partido Progressista podem custar sua já cambaleante candidatura. Com exposição maior de sua imagem em relação aos seus concorrentes, deve ser barrado e até banido de continuar como coadjuvante dos demais integrantes da legenda.

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Candidato do PP ao governo do Estado, Evander Vendramini estreou sua participação no horário eleitoral de televisão trazendo a tiracolo o correligionário Alcides Bernal, prefeito cassado de Campo Grande que concorre ao Senado pela chapa progressista.

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Não fosse pela boa iniciativa, o debate entre os candidatos ao governo de MS promovido pelo Portal de Notícias Midiamax e transmitido pela TV Guanandi e outros órgãos de imprensa, teria ficado devendo, e muito, aos telespectadores sobre seu conteúdo. Perdida, a mediadora Salete Lemos não conseguiu ser mais incisiva com os participantes, o que permitiu a eles respostas evasivas.

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A pesquisa colocando Marina Silva (PSB) em empate técnico com o tucano Aécio Neves (PSDB) na corrida pelo Palácio do Planalto dá uma oxigenada na campanha de Nelsinho Trad (PMDB) ao governo de Mato Grosso do Sul. Com palanque reforçado pela aceitação do nome da ex-petista, o candidato vê suas chances aumentarem significativamente na corrida pela sucessão estadual.

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Esta semana será decisiva para campanha dos candidatos ao governo de MS e também para os cargos legislativos das esferas local e nacional. Sem nenhum brilho até agora, todos apostam na estréia dos programas de TV e rádio para dar a guinada que está faltando. Claro que essa mídia é importante, porém, é mais afeita aos cargos do Executivo.

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Uma reaproximação entre PMDB e PT em Mato Grosso do Sul pode ocorrer, mesmo com cada um em seu palanque de campanha. A rediscussão do assunto gira em torno da nova chapa do PSB que vai concorrer à Presidência da República. Parte dos peemedebistas torce o nariz para Marina Silva, que pode ser a escolhida para esse desafio de substituir Eduardo Campos (PSB-PE), morto esta semana num desastre aéreo.

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Não convidem para se sentar à mesma mesa os candidatos ao Governo, Delcídio do Amaral (PT), e ao Senado, Antônio João Hugo Rodrigues (PSD). Embora tenham convivido por longo tempo entre a paz e o amor, num passado não muito distante, hoje trocam ácidas farpas pelas redes sociais.
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