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quarta-feira, 27 de novembro de 2024

Conjuntura

CONJUNTURA

Mesmo com o menor número de partidos em sua coligação, o candidato ao governo pelo PSDB, Reinaldo Azambuja, conseguiu o segundo maior tempo de propaganda no rádio e na TV. O tucano buscou atrair siglas significativas em seu ninho e agora poderá desfrutar das amarrações feitas para as eleições.

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Foi recebida com surpresa ontem no meio político a notícia da desistência de Tereza Name (PSD) em concorrer a uma das vagas na Assembleia Legislativa nas eleições de outubro. Considerada herdeira do espólio do irmão, Jerson Domingos (PMDB), que após findar o mandato vai para o Tribunal de Contas do Estado, tinha a oportunidade de se eleger até com relativa facilidade.

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A disputa pelo governo de Mato Grosso do Sul promete ser uma das mais acirradas dos últimos tempos. Os três principais candidatos iniciam o processo eleitoral com índices que o colocam em igualdade de condições na busca pela vaga. Tudo agora vai depender do desempenho de cada um diante do eleitor.

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Como a campanha deve ganhar corpo a partir desta semana, após o término Copa do Mundo, vai um alerta para os navegantes: o deputado estadual Londres Machado (PR) montou o “QG político” da campanha de Delcídio do Amaral (PT), de quem é candidato a vice-governador, na decisiva cidade Dourados, onde sempre virou resultado de eleições apertadas no passado.

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A pergunta que mais se houve após o vexame do ‘Minerazo’ de terça é se isso vai influenciar no resultado das eleições. Para os analistas de plantão – e olha que não são poucos – pode ser que sim, pode ser que não.

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Se o brasileiro já andava azedo com os problemas que enfrenta no dia a dia, imagine agora depois do fiasco da Seleção. Com o sonho do hexa transformado em pesadelo, resta agora ao povão se voltar para outro desafio que o país vai enfrentar nos próximos meses: a escolha dos seus governantes e legisladores.

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Enquanto alguns deputados estaduais resolveram sair de cena nessas eleições, os oito da bancada federal vão tentar, a todo custo, se manter em suas cadeiras no Congresso Nacional. A briga promete ser titânica, pois alguns pesos pesados da política estadual são fortes concorrentes a algumas dessas vagas.

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A deputada Dione Hashioka (PSDB) decidiu seguir o mesmo caminho do colega Arroyo (PR) e também não vai disputar a reeleição para mais um mandato. Esposa do prefeito de Nova Andradina, Roberto Hashioka, a tucana justificou sua decisão dizendo que não pode contrariar a política adotada pelo marido, que embora do PMDB, vai apoiar a candidatura do petista Delcídio do Amaral ao governo.

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As quatro operadoras de telefonia móvel que operam no Estado (Claro, Vivo, Tim e Oi) até que tentaram escapar das garras da CPI argumentando, além do tempo “exíguo”, os jogos da Copa do Mundo, para não participar da próxima audiência no dia 9 deste mês na Assembleia Legislativa.

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Enquanto o PMDB perdeu a hegemonia no comando da prefeitura da Capital, em 2012, o mesmo não aconteceu com a Câmara de Vereadores. No Legislativo, o partido vai para 28 anos ininterruptos presidindo aquela Casa de Leis depois da reeleição de Mário César para o biênio 2015/16.

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Decano na Assembleia Legislativa, o republicano Antônio Carlos Arroyo (PR) resolveu sair de cena e deixar sua vaga a outro candidato nas eleições deste ano. Durante evento na Governadoria, o parlamentar disse que vai fazer igual ao governador André Puccinelli (PMDB), ou seja, ir pra casa, vestir o pijama e cuidar dos netos.

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Depois de esperar oito anos, o ex-deputado federal João Grandão, pré-candidato do PT a deputado estadual, deve exibir em sua campanha o nada consta da Justiça Federal sobre seu envolvimento com a ‘Máfia dos Sanguessugas’. Considerado inocente das acusações que pesaram sobre seus ombros durante esse tempo, o petista deve estar se sentindo leve para correr atrás do voto que já foi seu.

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O PMDB, maior partido do Brasil e de Mato Grosso do Sul, vai lançar chapa pura na proporcional na disputa por vagas na Assembleia Legislativa. Ao todo, serão 28 candidatos em busca pela manutenção da forte representatividade que mantém na Casa. Por conta disso, os aliados resolveram não se aliar à pesada chapa peemedebista para terem chances de eleger seus filiados.

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Terminada as convenções partidárias, é hora de os candidatos colocarem o pé na estrada e sebo nas canelas se quiser lograr êxito nessa empreitada. Será o primeiro encontro entre postulantes a cargos eletivos depois da insatisfação geral do povo, demonstrada durante manifestações populares deflagradas no país.

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Quem imaginava em um clima tranqüilo na disputa eleitoral deste ano entre o senador Delcídio do Amaral (PT) e o deputado federal Reinaldo Azambuja (PSDB), até pela boa relação entre os dois líderes políticos que quase se uniram para derrotar o governista Nelsinho Trad (PMDB), se enganou completamente.

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Para analistas, pelo tamanho de sua história e de seu tempo na propaganda eleitoral no rádio e na TV, o PDT de Mato Grosso do Sul se contentou com pouco nessa coligação com o PT. Pôde apenas indicar um nome à primeira suplência do candidato ao Senado.

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O tucano Reinaldo Azambuja foi fiel ao propósito de escolher seu candidato à vice por meio de pesquisa. Como o resultado cravou o nome da vereadora Rose Modesto (PSDB), a chapa pura, nesse caso, não vai afetar a campanha e muito menos o relacionamento com os partidos que o apoiam.

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Em convenção na manhã de ontem, o PTB decidiu se unir ao projeto petista e apoiar de corpo e alma a campanha do senador Delcídio Amaral (PT) ao Parque dos Poderes. Com bom tempo de propaganda no rádio e na TV, o partido dará uma boa contribuição ao candidato, além, é claro, do apoio de figuras de proa dos getulistas como é o caso do ex-presidente da Assembleia Legislativa, Walter Carneiro.

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Na reta final das convenções partidárias, candidatos ao governo de Mato Grosso do Sul ainda estudam os nomes para compor suas chapas. O cargo de vice é o que está dando mais dor de cabeça aos postulantes à cadeira de André Puccinelli (PMDB). O tucano Reinaldo Azambuja (PSDB), por exemplo, já avisou que não vai tirar nenhum nome do bolso do colete.

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Para analistas, enquanto a reforma política não ocorrer no País, os partidos nanicos, isto é, aqueles de pouca expressão eleitoral, vão continuar sendo usados como instrumento de barganha. Dependendo da negociata, uma sigla vale de R$ 50 mil a R$ 200 mil para fechar aliança com os chamados grandes.

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