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quarta-feira, 27 de novembro de 2024

Conjuntura

CONJUNTURA

No afã de dar o start à sua campanha, Nelsinho Trad (PMDB) atropelou o calendário eleitoral e foi pego com a boca na botija, ou melhor, no trombone. Falou aquilo que ainda não está autorizado a dizer e agora terá que pagar multa ao órgão fiscalizador.

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O tucano Reinaldo Azambuja não aparece em primeiro lugar nas pesquisas de intenções de voto. Mas, em contrapartida, é o menos rejeitado entre os principais concorrentes ao Parque dos Poderes. Sem esse incômodo para atrapalhar seu caminho, afina o discurso em torno da proposta que vai dar o norte à sua campanha daqui pra frente.

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Analistas políticos não acreditam que Jerson Domingos (PMDB) seja barrado pelo governador André Puccinelli (PMDB) pelo fato de apoiar a candidatura do senador Delcídio do Amaral, pré-candidato do PT, ao governo de Mato Grosso do Sul.

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Na tentativa de amenizar o estresse diário dos usuários com o serviço de telefonia móvel, os deputados estaduais resolveram abrir uma CPI para investigar e identificar a origem do problema. O certo é que as lojas das empresas vivem abarrotadas de gente na busca por melhorias na qualidade do serviço oferecido.

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Candidatos ao governo correm contra o tempo para formatar suas chapas e sacramentá-las em suas convenções. Nesse quesito, o petista Delcídio Amaral sai na frente por já ter meio caminho andado. Já definiu seu vice e o candidato ao Senado. Resta divulgar, no entanto, o suplente.

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Se nenhum imprevisto de última hora aparecer para atrapalhar os planos, o médico Ricardo Ayache (PT) deverá ser mesmo o candidato ao Senado na chapa de Delcídio Amaral (PT) ao governo. Estreante na política, o ex-presidente da Cassems pode pintar com um discurso novo e surpreender os demais postulantes ao cargo.

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As peças estão postas no grande tabuleiro eleitoral deste ano , faltando apenas poucos detalhes. Restam alguns ajustes para que o confronto tome forma. Enxadristas políticos por excelência André Puccinelli (PMDB) e Londres Machado (PR) sabem muito bem a hora do xeque mate e vão fazer o possível para vencer as eleições.

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Parte do PMDB que decidiu se desgarrar do governador André Puccinelli, declarou apoio oficial à candidatura de Eduardo Campos (PSB) ao Palácio do Planalto durante sua visita à Capital. Com isso, àqueles que não concordarem com a posição do partido de caminhar com o socialista, devem se acotovelar no ‘palanquinho’ pró-Dilma Rousseff (PT), do italiano.

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Objetos de discussão pra mais de metro, as placas fincadas nas obras erguidas por prefeitos desse Brasil afora começam a provocar dor de cabeça em alguns deles. De forma subliminar ou escancarada, a maioria deixa as digitais nos totens de suas edificações.

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A pré-candidata peemedebista ao Senado, Simone Tebet, colocou mais um pretendente à vaga pra correr. É o getulista Sérgio Longen, que declinou do convite do senador Delcídio do Amaral (PT) para integrar sua chapa e disputar o cargo mais cobiçado depois do de governador.

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Aos poucos, o governador André Puccinelli (PMDB) vai aumentando o tamanho de seu ‘palanquinho’ de apoio à reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT). A bola da vez entre os peemedebistas é o vereador Vanderlei Cabeludo. Se dizendo ‘soldado de André’, ele está disposto a contribuir com a petista aqui no Estado.

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Para quem já está acostumado em presenciar os acalorados debates entre a base aliada e a oposição no plenário da Assembleia Legislativa pode mudar de ideia, uma vez que, apesar do clima da campanha se aproximar, o quorum deve ser mínimo nessa época do ano, quando os parlamentares se dedicam mais a seus redutos eleitorais.

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Depois do PR, o pré-candidato do PT ao governo de Mato Grosso do Sul, Delcídio do Amaral, deve receber o apoio do PRP, ampliando assim o seu leque de aliança. A ideia do petista é montar um palanque com a participação de 10 a 12 partidos. O presidente regional do PRP, Dorival Betini, deve anunciar a adesão à campanha do senador esta semana.

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Aos poucos o tucano Reinaldo Azambuja vai dando forma à chapa pela qual tentará se eleger governador de Mato Grosso do Sul, nas eleições de outubro. Com três partidos já acertados, ele parte em busca de mais dois para, então, fechar definitivamente seu grupo de apoio.

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Ao fazer uma viagem por suas reminiscências, o vereador Zeca do PT voltou ao século passado, mais precisamente a 1998, e viu que Londres Machado (PR) o ajudara naquela eleição. Ao perceber que foi governador com uma mãozinha do ‘cardeal’, não hesitou em devolver o favor e cravar seu apoio ao já quase vice na chapa de Delcídio do Amaral (PT) na corrida ao Parque dos Poderes.

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Em contado ontem com a coluna, o comando regional do PSB não confirmou o nome do médico Eduardo Marcondes como provável indicado para vice na chapa do ex-prefeito de Campo Grande, Nelsinho Trad (PMDB), pré-candidato ao governo de Mato Grosso do Sul.

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Pesquisa do Datamax deve ter mexido com ego do tucano Reinaldo Azambuja ao colocá-lo em primeiro lugar para o Senado na preferência dos eleitores da Capital. Mesmo já não sendo mais pretendente à vaga – por ter decidido lançar sua candidatura ao governo -, deve torcer para que esse mesmo eleitorado possa presenteá-lo com o voto nas urnas.

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O Partido da República tem difícil decisão pela frente. Ou indica um nome na chapa majoritária do petista Delcídio Amaral ou se alia a Nelsinho Trad (PMDB), mesmo sem ter à disposição uma boa vaga na chapa peemedebista.

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A candidatura do tucano Reinaldo Azambuja (PSDB) ao governo dá a Zeca do PT a chance de lutar pela vaga do Senado na chapa de Delcídio Amaral (PT). Quem sustenta tal afirmação não bota a cara, apenas reverbera conversas de bastidores.

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Por enquanto, o PMDB de Mato Grosso do Sul não faz ideia sobre qual candidatura ao Palácio do Planalto deve apoiar. Tudo porque, o partido está divido por aqui e, por isso, aguarda uma decisão do comando nacional. Isso não significa, necessariamente, que com a orientação de Brasília irá marchar unido.
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