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A cada notícia sobre operação deflagrada pela Polícia Federal ou mesmo o Gaeco, e que envolva Mato Grosso do Sul, deixa muita gente com a pulga atrás da orelha

O Ministério Público de Mato Grosso do Sul ofereceu denúncia contra cinco investigados na Operação Pecúnia, que apura lavagem de dinheiro obtido supostamente por meio de corrupção, na época em que Gilmar Olarte (PROS) era prefeito de Campo Grande

Luís Pedro Guimarães (Pros) pulou do barco assim que os candidatos da sua coligação começaram a cobrar estrutura de campanha

Andreia e Gilmar Olarte continuam sem obter o habeas corpus de que tanto lutam para se livrar do xilindró.

Mal a campanha eleitoral começou para que os ataques pessoais ganhassem força nas redes sociais.

Em tempos de campanha eleitoral, as feiras livres de Campo Grande têm se tornado o point de candidatos a prefeito e a vereador.

A defesa do ex-presidente Lula ingressou com reclamação no STF contra o juiz Sérgio Moro por violação à Súmula Vinculante nº 14 editada por aquela Corte – que assegura à defesa amplo acesso a qualquer procedimento investigatório.

Com o poder reduzido depois que o STF desautorizou os tribunais de contas a barrar candidaturas de prefeitos com contas rejeitadas, conselheiros de várias regiões do país foram a Brasília se queixar da decisão que consolida o poder constitucional das Câmaras de Vereadores.

Improbidade administrativa torna o ex-governador José Orcírio Miranda dos Santos, o Zeca do PT, inelegível por três anos. A notícia surpreendeu os bastidores da política sul-mato-grossense.

Foi-se o tempo em que os políticos conseguiam incorporar bens ao patrimônio deles sem levantar suspeitas até mesmo da Receita Federal. Fazendas e grandes rebanhos de gado, casas, terrenos, carros são alguns dos itens que passavam a engrossar a fortuna de alguns.

Enquanto alguns candidatos a prefeito da Capital tiveram aumento significativo de bens desde as últimas eleições municipais, outros, ao contrário, demonstraram que houve redução drástica de seus patrimônios.

Começou a caça ao voto por candidatos a prefeito e a vereador. Cada votinho é procurado feito agulha em palheiro e disputado à tapa pelos interessados em se eleger

A prisão do ex-vice-prefeito de Campo Grande, Gilmar Olarte (Pros), sua mulher, Andréia, e mais duas pessoas, deve ter acendido o sinal de alerta dos vereadores suspeitos de participarem do esquema que cassou o prefeito Alcides Bernal (PP).

Polêmico, o prefeito de Campo Grande, Alcides Bernal (PP), deixou para o último dia de prazo para registrar sua candidatura à reeleição

O eleitor da Capital terá um cardápio bem variado na hora de escolher o candidato a prefeito que vai administrar a cidade pelos próximos quatros anos.

Felizmente, a crise que atinge 12 estados e mais o Distrito Federal não chegou até Mato Grosso do Sul, onde o governador Reinaldo Azambuja (PSDB) tem conseguido, com mão de ferro, pagar em dia o salário dos barnabés e honrado os repasses constitucionais dos demais poderes

Pela primeira vez na história político-administrativa de Campo Grande o eleitorado terá a disposição para analisar e decidir sobre um dos 15 candidatos a prefeito.

Apesar de toda essa cruzada contra a corrupção no país e ainda tem gente tentando levar vantagem com o dinheiro público que administra.

Rose Modesto (PSDB), Marquinhos Trad (PSD) e Bernal (PP) são os três candidatos com chance de vencer as eleições na capital.

Não é quantidade de candidaturas à prefeitura da Capital que vai dar ao eleitor uma boa opção na hora de depositar o voto na urna.