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sexta-feira, 19 de julho de 2024

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ABACAXI

O superendividamento dos estados deve ser tema prioritário na reunião de governadores da próxima quarta-feira (8) com o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL).

AOS INCONFORMADOS

“Confesso que estou assustado com o cinismo dos aliados do governo afastado do cargo por improbidade administrativa”, declarou o senador peemedebista Waldemir Moka.

GANCHO

Denunciado pela Operação Coffee Break como integrante de organização para cassar o mandato do prefeito de Campo Grande, Alcides Bernal (PP),

VAI OU RACHA

Quem tem a responsabilidade de aceitar ou rejeitar a denúncia do Ministério Público sobre os investigados da operação Coffee Break é o desembargador Luiz Cláudio Bonassini da Silva, o mesmo que afastou Gilmar Olarte do cargo.

TIRO N’ÁGUA

A proposição de mais uma CPI na Câmara de Vereadores de Campo Grande sem que os parlamentares tenham dado cabo das demais abertas na Casa soa como mais uma piada de mau gosto.

ENSAIO

Se metade das candidaturas à prefeitura de Campo Grande vingar já é motivo mais do que suficiente para o eleitor ter um bom leque de opções na hora de digitar seu voto na urna. É claro que nem todos chegam até as convenções, período em que cada partido escolhe o melhor para si.

AZEDOU

Não chamem para sentar a mesma mesa o ex-governador André Puccinelli (PMDB) e a vereadora de Campo Grande, Luíza Ribeiro (PPS).

SOB PRESSÃO

O presidente interino da República, Michel Temer (PMDB), sucumbiu ao movimento cultural que eclodiu na maioria dos estados pedindo a recriação do Ministério da Cultura.

ABERRAÇÃO

Causa indignação de muitos a notícia de que o presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), custa mais de R$ 500 mil aos cofres públicos.

ABERRAÇÃO

Causa indignação de muitos a notícia de que o presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), custa mais de R$ 500 mil aos cofres públicos.

BAQUE

O PMDB começa a sofrer baixas por conta de gravações comprometedoras de integrantes do partido com esquema de propina.

CONTORNOS

Aos poucos, começa a se definir o quadro político de Campo Grande em relação às eleições municipais de outubro.

COLISÃO

Não chamem para sentar a mesma mesa os deputados federais Carlos Marun (PMDB) e Dagoberto Nogueira (PDT), integrantes da bancada federal de Mato Grosso do Sul no Congresso Nacional.

E AGORA?

A ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal, determinou que a presidenta afastada Dilma Rousseff fosse notificada sobre interpelação judicial proposta por deputados que questionam o fato de a presidenta classificar o processo de impeachment de "golpe de Estado".

CHAMUSCADO

A cada informação nossa de cada dia, mais um petardo é disparado contra o PMDB de Mato Grosso do Sul. O partido vive a mesma agonia do PT em tempos de operações contra a corrupção vindas de todos os lados. Diante dessa nova realidade, não resta outra opção ao comando da sigla senão a de encarar os percalços e procurar nomes que queiram ir para o sacrifício

NOVA VISITA

A volta do Gaeco à Câmara de Vereadores da Capital é o prenúncio de que vem mais chumbo grosso pela frente. Embora tenha sido negado que a ida dos policiais ao prédio do Poder Legislativo tinha alguma coisa a ver com a operação Coffee Break, quem está envolvido nela deve ter ficado com a pulga atrás da orelha.

SURPRESAS

As pesquisas de intenção de voto começam a preocupar candidatos tidos até aqui como favoritos nas eleições de outubro. Dourados é o exemplo mais recente, onde o nome visto como imbatível ficou bem atrás de concorrente e começa a preocupar seus principais apoiadores

TRAUMAS

A ausência de um nome forte nos quadros petistas para disputar a prefeitura de Campo Grande diante da crise que o grupo político implantou no país, via mãos de Lula e Dilma, forçou o vereador Alex do PT a colocar seu nome à disposição.

DESIDRATADO

Enquanto o PMDB se enfraquece no interior, na Capital a coisa também não é lá muito diferente. O partido pode se aliar a antigos parceiros para montar uma chapa em condições de disputar a eleição.

LIBERDADE

Pelo menos seis das 15 pessoas presas pela Operação Lama Asfáltica, da Polícia Federal, que investiga corrupção em obras públicas de Mato Grosso do Sul, foram soltas na tarde do último sábado, em Campo Grande.

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