Sem fortes opções, o PMDB aposta na sorte para disputar as eleições municipais de outubro em Dourados, segundo maior colégio eleitoral de Mato Grosso do Sul. Após o desmanche provocado com saída do grupo político do deputado federal Geraldo Resende para o PSDB, o partido do ex-governador André Puccinelli deve indicar o deputado estadual Renato Câmara como candidato a prefeito.
Quem diria, mas a turma do Lula já deu início a novas estratégias, talvez, vendo a dificuldade de se manter no poder. Diante da pressão, o PT passou a defender novas eleições no país após o pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff.
Já tem gente se dizendo em estado famélico após ter os bens bloqueados pela Justiça de Mato Grosso do Sul. Os valores saltam aos olhos de qualquer um e, por essa razão, o poder judiciário resolveu garantir uma eventual devolução em caso de condenação do acusado.
Nada como um dia atrás do outro e uma noite no meio. A frase é antiga, mas permanece mais atual do que nunca e serve para ilustrar a recondução do delator do Mensalão, Roberto Jefferson, ao comando nacional do PTB.
Semelhante ao quadro do programa do Ratinho no STB, ‘CFC’ (Cachaça Faz Coisa), uma questiúncula política pelas redes sociais envolvendo um político e um empresário de Dourados quase terminou em vias de fato. É o chamado ‘PFC’, que significa (política faz coisa).
Tido como um nome bom e em condições de disputar a prefeitura da Capital pelo PSB, o médico Ricardo Ayache acabou desistindo da eleição e resolveu voltar a comandar a Cassems (Caixa de Assistência dos Servidores Estaduais).
Um flagrante desrespeito à legislação eleitoral é visto diariamente pelas ruas da Capital. Carros com adesivos de amigos do Antônio, do Tonho, do Tonico, do Toinho e de tantos outros passeiam livremente sem que seus condutores sintam o menor constrangimento.
Um representativo grupo da Capital aproveitou o domingão para dar um abraço simbólico no prédio do Ministério Público Estadual e exigir celeridade aos responsáveis pela investigação de empresários e políticos na Operação Coffe Break.
Enquanto o governo Dilma desmorona sob graves acusações de corrupção, ainda tem gente tentando defender o indefensável.
HORA DE IR PRA RUA, MAIS UMA VEZ
Mesmo decorridos 52 anos a ameaça volta a rondar nosso Brasil e alguns vizinhos latino americanos
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