Parece que o PT está ficando cada dia mais ‘longen’ de sua primeira opção para composição de chapa majoritária. Focado até aqui nos getulistas, o jeito agora é mirar em outra direção. Ao que tudo indica, os brizolistas passam a ser a bola da vez e podem indicar o candidato ao Senado no projeto do senador Delcídio do Amaral.
Diante da imprensa, a palavra de ordem dos pré-candidatos ao governo de Mato Grosso do Sul é tocar a campanha tranquila, ou seja, de não agressão aos adversários. Pelo menos tem sido essa a promessa de Nelsinho Trad (PMDB) e Delcídio do Amaral (PT) em suas recentes entrevistas.
Quem mais ganha com a candidatura de Reinaldo Azambuja (PSDB) ao Parque dos Poderes é a peemedebista Simone Tebet. Ele era a pedra em seu sapato na luta pela vaga ao Senado, onde ambos despontavam como favoritos.
O candidato peemedebista ao Parque dos Poderes poderá abrigar o socialista Eduardo Campos (PSB-PE) em seu palanque em MS. Todavia, essa bondade pode vir com a contrapartida de ter o partido grudado ao seu projeto nessas eleições. Nesse caso, um nome feminino e, de Dourados, ganha força para virar a vice na chapa de Nelsinho Trad.
Quem imaginava que o quadro político em MS já estivesse praticamente definido, começa a rever as previsões feitas. Os últimos acontecimentos embaralharam até as cabeças mais privilegiadas de informações sobre o processo sucessório.
Ninguém sabe mais nada diante do ceticismo político do PMDB local, que alega que ainda precisa ouvir o comando nacional para saber quem irá apoiar na campanha presidencial em MS.
Desde que assumiu a presidência da República Dilma Rousseff não tem feito outra coisa senão administrar crise criada pela voracidade dos próprios companheiros de partido.
Era para ser na quarta, mas acabou sendo prorrogado para ontem o prazo de definição da aliança entre petistas e tucanos em Mato Grosso do Sul. Porém, pelo andar da carruagem, parece difícil que Delcídio do Amaral (PT) e Reinaldo Azambuja (PSDB) consigam se desvencilhar das amarras impostas pelo comando nacional das duas legendas.
De candidatura tímida no início, porém encorpada por suas lideranças nacionais no encontro de Dourados, o PMDB nem pensa mais em se aliar ao PT. Se sente forte o suficiente para enfrentar quem vier pela frente. Seja o petista Delcídio do Amaral ou o tucano Reinaldo Azambuja, o partido entende que descobriu o caminho das pedras para chegar ao Parque dos Poderes na sucessão de André Puccinelli.
O destino dado à CPI da Saúde pode ser um dos motivos que levaram a presidência da Câmara de Vereadores a trocar as sessões itinerantes por audiências públicas. As críticas e cobranças aos já desgastados parlamentares sempre provocavam saia justa durante os trabalhos.
A voracidade de querer ganhar muito em pouco tempo mostra que o comerciante brasileiro desconhece por completo o real significado do “zerar o estoque a preços acessíveis”.
Fontes palacianas garantem que revés político iminente deve alterar todo o cenário eleitoral que se desenha em Mato Grosso do Sul, atualmente com o confronto previsto entre o senador Delcídio do Amaral (PT) e o ex-prefeito de Campo Grande, Nelsinho Trad (PMDB).
Em 2012, o Sindicato Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos da Força Sindical e o Ministério Público Federal ingressaram com a ação civil pública n° 0002320.59.2012.4.03.6183/SP, contra o INSS buscando a revisão dos benefícios por incapacidade com data de inicio a partir de 29/11/1999, através da aplicação do art. 29, II, da Lei 8.213/91.
Não convidem para sentar-se à mesma mesa o senador Delcídio do Amaral (PT) e o empresário Antônio João Hugo Rodrigues (PSD). Embora num passado recente os dois tenham protagonizado cenas de amizade duradoura em chapa petista, o negócio desandou e hoje ambos estão em trincheiras opostas.
Em nota, o comando regional do PT reagiu a críticas feitas pelo deputado federal Fábio Trad (PMDB) e pelo deputado estadual Marquinhos Trad (PMDB), ambos irmãos de Nelsinho Trad, pré-candidato do PMDB ao governo do Estado, contra o senador Delcídio do Amaral (PT) no caso Petrobras.
Investigação na Petrobras, para atingir o PT, no Cartel do Metrô de São Paulo, para chamuscar o PSDB, e no Porto de Suape, em Pernambuco, para detonar o PSB. Esses são os principais ingredientes do caldeirão da sucessão presidencial, marcado para o dia 5 de outubro. Coincidência ou não, são os três partidos que disputam o Palácio o do Planalto
Desidratado em Mato Grosso do Sul, o DEM do deputado federal Luiz Henrique Mandetta ainda flutua e não sabe qual o rumo certo a seguir na campanha eleitoral deste ano. Apesar de ser primo de Nelsinho, o democrata está cético em relação ao melhor projeto de aliança.
O Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) teria vasculhado a casa do prefeito de Campo Grande, Gilmar Olarte, em busca de documentos considerados comprometedores.
Tem gente apostando na candidatura do deputado federal Reinaldo Azambuja (PSDB) à sucessão do governador André Puccinelli (PMD). Embora nunca tenha escondido essa pretensão de ninguém, o tucano vem trabalhando firme, neste momento, mas para consolidar uma aliança com o PT e compor a chapa na condição de postulante à vaga ao Senado.
Durante entrevista coletiva no sábado, o pré-candidato do PT ao Parque dos Poderes, Delcídio do Amaral, revelou seu interesse por PR, PDT e PSB e de uma ampla discussão entre eles para a escolha do candidato a vice em sua chapa.
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