É brincar com o dinheiro público fazer contratações de pessoas que não podiam prestar o serviço ou que não apareciam para trabalhar. Mas tudo isso acontecia à luz do dia entre o poder público municipal e as entidades Omep (Organização Mundial para a Educação Pré-Escolar) e a Seleta (Sociedade Caritativa e Humanitária). E olha que essa farra é antiga.
Depois da derrota acachapante na Câmara dos Deputados, 367 a 137, a presidente Dilma Rousseff sabe que seus dias no Palácio do Planalto estão contados.
Governo do Estado e prefeituras podem ter que conviver com intermináveis greves de servidores por causa do ano eleitoral. Essa é uma forma que os funcionários encontram para encostar os gestores na parede e exigir aumento de salários.
Pense rápido: quando você imagina grandes competições esportivas, quais cidades lhe costumam vir à mente? Geralmente as capitais do sudeste, certo? Afinal de contas há abertos de tênis no Rio de Janeiro, o Grande Prêmio do Brasil de Fórmula 1 em São Paulo e tantos outros eventos espalhados pela região.
A Justiça de Mato Grosso do Sul pode jogar uma pá de cal nas pretensões de algumas pré-candidaturas à prefeitura da Capital nas eleições municipais de outubro.
A CPI que investiga suposta culpa do Cimi (Conselho Indigenista Missionário) nas invasões de terras produtivas em Mato Grosso do Sul entra na fase final. Além de ontem à tarde, quando houve mais uma audiência pública, outra sessão (a última) deve ocorrer nesta quarta-feira (27).
O que se ouve recorrentemente de defensores do governo Dilma é que os 54 milhões de votos que ela obteve no último pleito presidencial, por si só, legitimam sua vitória. Seria verdadeira essa assertiva? A princípio sim, entretanto, se analisarmos o contexto em que ocorreu a eleição, a conclusão é outra.
A CPI que investiga se o Cimi (Conselho Indigenista Missionário) banca as invasões de terras produtivas em Mato Grosso do Sul entra em sua fase final esta semana, com mais duas audiências públicas hoje e quarta-feira, quando serão ouvidas mais algumas pessoas envolvidas.
Para se manter em evidência diante dos holofotes no processo de impeachment da presidente Dilma, um dos representantes de Mato Grosso do Sul na Câmara Federal se aliou a gente tida como da pior espécie para o pessoal das redes sociais.
Sem fortes opções, o PMDB aposta na sorte para disputar as eleições municipais de outubro em Dourados, segundo maior colégio eleitoral de Mato Grosso do Sul. Após o desmanche provocado com saída do grupo político do deputado federal Geraldo Resende para o PSDB, o partido do ex-governador André Puccinelli deve indicar o deputado estadual Renato Câmara como candidato a prefeito.
Se ainda estiver no Senado quando o impeachment contra a presidente chegar por lá, o senador Delcídio do Amaral (sem partido) já avisou que vai votar a favor.
Quem diria, mas a turma do Lula já deu início a novas estratégias, talvez, vendo a dificuldade de se manter no poder. Diante da pressão, o PT passou a defender novas eleições no país após o pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff.
Se for candidato a prefeito de Campo Grande nas eleições de outubro, o deputado federal Carlos Marun (PMDB) terá, é óbvio, muitos votos perdidos do eleitor que se coloca contra o impeachment da presidente Dilma. Além disso, pesaria contra ele o fato se aliar ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), considerado ‘persona non grata’ para a grande maioria do povo brasileiro. E por aqui não é diferente. Sabedor do entrave que pode enfrentar
Já tem gente se dizendo em estado famélico após ter os bens bloqueados pela Justiça de Mato Grosso do Sul. Os valores saltam aos olhos de qualquer um e, por essa razão, o poder judiciário resolveu garantir uma eventual devolução em caso de condenação do acusado.
Nada como um dia atrás do outro e uma noite no meio. A frase é antiga, mas permanece mais atual do que nunca e serve para ilustrar a recondução do delator do Mensalão, Roberto Jefferson, ao comando nacional do PTB.
A crise já atinge a folha de pagamento do governo e de prefeituras de Mato Grosso do Sul. No limite da LRF (Lei de Responsabilidade Fiscal), ninguém quer ultrapassar esses gastos para não ser punido pela Justiça.
Semelhante ao quadro do programa do Ratinho no STB, ‘CFC’ (Cachaça Faz Coisa), uma questiúncula política pelas redes sociais envolvendo um político e um empresário de Dourados quase terminou em vias de fato. É o chamado ‘PFC’, que significa (política faz coisa).
Pela primeira vez um governador entregou pessoalmente o balanço junto ao Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso do Sul, fato que foi elogiado por todos os presentes.
Servidores estaduais protestaram pelas ruas centrais de Campo Grande, no sábado, contra o abono salarial de R$ 200 proposto pelo governador Reinaldo Azambuja (PSDB).
Depois que duas campanhas de Reinaldo Azambuja (PSDB) deram certas ouvindo o povão, o comando regional do PSD resolveu pedir apoio da opinião pública para colher sugestões sobre investimento na Capital.