Colunistas
O TRE-MS (Tribunal Regional Eleitoral) de Mato Grosso do Sul se prepara para torrar mais uma grana preta nas eleições municipais de outubro.
O sumiço das doses de vacina contra a gripe H1N1 está dando mais pano pra manga entre os vereadores da Capital do que a própria investigação da Coffee Break, onde grande parte deles está sendo investigada.
As defesas dizem que não, mas alguns presos da operação Lama Asfáltica pensam sim em delatar o esquema milionário de desvio de recursos durante o governo passado.
“Confesso que estou assustado com o cinismo dos aliados do governo afastado do cargo por improbidade administrativa”, declarou o senador peemedebista Waldemir Moka.
Quem tem a responsabilidade de aceitar ou rejeitar a denúncia do Ministério Público sobre os investigados da operação Coffee Break é o desembargador Luiz Cláudio Bonassini da Silva, o mesmo que afastou Gilmar Olarte do cargo.
A proposição de mais uma CPI na Câmara de Vereadores de Campo Grande sem que os parlamentares tenham dado cabo das demais abertas na Casa soa como mais uma piada de mau gosto.
O presidente interino da República, Michel Temer (PMDB), sucumbiu ao movimento cultural que eclodiu na maioria dos estados pedindo a recriação do Ministério da Cultura.