Colunistas
A cada informação nossa de cada dia, mais um petardo é disparado contra o PMDB de Mato Grosso do Sul. O partido vive a mesma agonia do PT em tempos de operações contra a corrupção vindas de todos os lados. Diante dessa nova realidade, não resta outra opção ao comando da sigla senão a de encarar os percalços e procurar nomes que queiram ir para o sacrifício
A volta do Gaeco à Câmara de Vereadores da Capital é o prenúncio de que vem mais chumbo grosso pela frente. Embora tenha sido negado que a ida dos policiais ao prédio do Poder Legislativo tinha alguma coisa a ver com a operação Coffee Break, quem está envolvido nela deve ter ficado com a pulga atrás da orelha.
Enquanto o PMDB se enfraquece no interior, na Capital a coisa também não é lá muito diferente. O partido pode se aliar a antigos parceiros para montar uma chapa em condições de disputar a eleição.
O ex-governador André Puccinelli (PMDB) foi à posse do correligionário Michel Temer, no Palácio do Planalto. Com um amigo no comando do poder central, em Brasília, fica mais fácil se desvencilhar de alguns incômodos que hoje o afligem.
Recente pesquisa de intenção de voto divulgada pela imprensa demonstra muito equilíbrio entre os postulantes ao cargo de prefeito da Capital. Tudo, daqui pra frente, vai depender do convencimento de cada um deles na hora de ficar frente a frente com eleitor.
Já são fortes os indícios de que delações premiadas na 2ª fase da Operação Lama Asfáltica, denominada de ‘Fazendas de Lama’ mostrem o caminho das pedras, ou seja, onde foi parar todo o dinheiro desviado pelo grupo. Isso quer dizer, na prática, que quem optar por esse tipo de artifício pode ter redução ou até a extinção da pena
A alvorada de muita gente ontem em Campo Grande não foi das melhores. O toque de despertar foi feito por nada mais nada menos que agentes da Polícia Federal que cumpriam ordem judicial sobre a Operação Lama Asfáltica.
Se os nomes dos advogados Alexandre Aguiar Bastos e João Arnar Ribeiro figurarem entre os três que irão para apreciação do governador, um deles será o indicado
Iniciada em 17 de março de 2014, a ‘Operação Lava Jato’ já chegou à sua vigésima sétima edição, conseguiu colocar um monte de gente na cadeia e desvendou o esquema de corrupção que assola o país. Mesmo pressionado, o juiz Sérgio Moro não se intimidou e manteve suas decisões contra políticos e empresários.
Em breve, Pedro Chaves (PSC) deve aportar em Brasília como senador da República no lugar de Delcídio Amaral (sem partido), que deve ter o mandato cassado pelo Senado. Réu na Lava Jato, o sul-mato-grossense não tem como escapar da guilhotina dos seus colegas, principalmente depois que colocou alguns deles no ‘olho do furacão’ em sua delação premiada
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