Colunistas
É brincar com o dinheiro público fazer contratações de pessoas que não podiam prestar o serviço ou que não apareciam para trabalhar. Mas tudo isso acontecia à luz do dia entre o poder público municipal e as entidades Omep (Organização Mundial para a Educação Pré-Escolar) e a Seleta (Sociedade Caritativa e Humanitária). E olha que essa farra é antiga.
Depois da derrota acachapante na Câmara dos Deputados, 367 a 137, a presidente Dilma Rousseff sabe que seus dias no Palácio do Planalto estão contados.
A CPI que investiga suposta culpa do Cimi (Conselho Indigenista Missionário) nas invasões de terras produtivas em Mato Grosso do Sul entra na fase final. Além de ontem à tarde, quando houve mais uma audiência pública, outra sessão (a última) deve ocorrer nesta quarta-feira (27).
Sem fortes opções, o PMDB aposta na sorte para disputar as eleições municipais de outubro em Dourados, segundo maior colégio eleitoral de Mato Grosso do Sul. Após o desmanche provocado com saída do grupo político do deputado federal Geraldo Resende para o PSDB, o partido do ex-governador André Puccinelli deve indicar o deputado estadual Renato Câmara como candidato a prefeito.
Quem diria, mas a turma do Lula já deu início a novas estratégias, talvez, vendo a dificuldade de se manter no poder. Diante da pressão, o PT passou a defender novas eleições no país após o pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff.
Se for candidato a prefeito de Campo Grande nas eleições de outubro, o deputado federal Carlos Marun (PMDB) terá, é óbvio, muitos votos perdidos do eleitor que se coloca contra o impeachment da presidente Dilma. Além disso, pesaria contra ele o fato se aliar ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), considerado ‘persona non grata’ para a grande maioria do povo brasileiro. E por aqui não é diferente. Sabedor do entrave que pode enfrentar
Já tem gente se dizendo em estado famélico após ter os bens bloqueados pela Justiça de Mato Grosso do Sul. Os valores saltam aos olhos de qualquer um e, por essa razão, o poder judiciário resolveu garantir uma eventual devolução em caso de condenação do acusado.
Nada como um dia atrás do outro e uma noite no meio. A frase é antiga, mas permanece mais atual do que nunca e serve para ilustrar a recondução do delator do Mensalão, Roberto Jefferson, ao comando nacional do PTB.
Semelhante ao quadro do programa do Ratinho no STB, ‘CFC’ (Cachaça Faz Coisa), uma questiúncula política pelas redes sociais envolvendo um político e um empresário de Dourados quase terminou em vias de fato. É o chamado ‘PFC’, que significa (política faz coisa).
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