Colunistas
Para quem investiu pesado nas bases eleitorais tucanas quando governava o Estado, tirando prefeitos e vereadores, André Puccinelli (PMDB) vai comer o pão que o diabo amassou nos próximos dias com a tática de guerra a ser anunciada pela cúpula do PSDB em MS.
Não deu outra. A renúncia do vereador Alceu Bueno (ex-PSL) já era esperada por todos, principalmente pelo suplente Roberto Santana do Santos (sem partido). Aliás, Betinho, como é conhecido, já transitava pelo poder para acertar detalhes da sua investidura no cargo. Por pouco, não trombou com o advogado do titular no instante que este levava a carta a qual Alceu abria mão do mandato. Com passagens por PRB e PTC, o novo vereador deve estudar propostas.
Partidos com menor musculatura política apostam todas as suas fichas no desgaste de PT e PMDB e se articulam para disputar a prefeitura da Capital. As acusações de corrupção na Petrobras são os ingredientes principais do tabuleiro da sucessão e devem ser explorados à exaustão por essas legendas. Creem seus dirigentes que esse é o momento ideal para que eles invistam pesado em marketing e, dessa forma, ajudem a melar o objetivo das duas maiores legendas do Estado.
Por inexperiência, talvez, Rose Modesto (PSDB) rasgou fez elogios ao ex-governador André Puccinelli (PMDB) durante sessão da Câmara Itinerante, na Capital. Principal adversário dos tucanos em Mato Grosso do Sul e um dos críticos da gestão de Reinaldo Azambuja, foi agraciado pela vice-governadora na presença do presidente da Câmara, Eduardo Cunha. Se por um lado agradou a platéia, por outro, deve ter desagradado profundamente seu partido.
Pelo andar da carruagem, a Câmara de Vereadores da Capital passará por mais uma configuração nos próximos dias. Isso, claro, se o vereador indiciado por manter relacionamento com uma menor vier a perder o mandato. Por enquanto, é bom esperar, pois o principal acusado de promover orgias com as garotas fala em pedir delação premiada e, com isso, entregar mais alguns nomes de políticos. A justiça não irá conceder tal benefício caso não existam provas dos novos nomes a serem citados.
Roberto CostaVORACIDADE – Os pátios das montadoras de veículos estão superlotados. A crise financeira do povo aparece como sendo a principal responsável pelo problema...
Nem só de escândalos vive o Partido dos Trabalhadores nesses últimos tempos, mas, de dívidas também. Por aqui, uma pendenga judicial antiga veio à tona nesta semana e um magistrado mandou confiscar bens do partido para pagar duas credoras. Até ar condicionado da sede estadual estava entre os objetos retirados do local.
A presidente Dilma Rousseff avisa que o contingenciamento do Orçamento da União para este ano será "significativo" para garantir o cumprimento da meta de superávit primário de 1,2 por cento do PIB (Produto Interno Bruto). Jura que a aprovação do ajuste fiscal é imprescindível para a economia do país. Resta saber se os cortes vão atingir os chamados “restos a pagar” que os municípios sul-mato-grossenses têm para receber do governo federal referentes a 2013 e 2014.
Coincidência ou não, a presidente Dilma Rousseff “supervalorizou” em plena crise política e institucional a verba pública para os partidos políticos, o chamado Fundo Partidário, que saltou de R$ 289,5 milhões para 867,5 milhões. O mimo vai engordar os cofres de partidos robustos como o PMDB de André Puccinelli, o PT de Zeca e Delcídio e o PSDB de Reinaldo Azambuja. O nanicos com representatividade no Congresso, como o PTB de Ivan Louzada, também. Enquanto isso, o salário do trabalhador continua curto.
Roberto CostaSOB PROTESTO – Os ratos que foram soltos durante reunião da Comissão Parlamentar de Inquérito da Câmara dos Deputados que investiga ‘roubalheira na...
Causou estranheza a ida do presidente da Assembleia Legislativa, Júnior Mochi (PMDB), à tribuna para contestar o relatório sobre a situação financeira do Estado produzido por auditoria particular. Todos esperavam, na verdade, que o líder do PMDB na Casa, Eduardo Rocha, fosse o nome escolhido pelo ex-governador André Puccinelli (PMDB) para fazer sua defesa diante dos demais parlamentares e da imprensa. Meio sem jeito, o peemedebista fez o que tinha que fazer e deu o caso por encerrado.
Definitivamente essa atual legislatura da Câmara de Vereadores da Capital não agradou a grande maioria da população, que vê com desesperança a resolução de problemas que a afligem diariamente. Em vez de os nobres representantes do povo aproveitarem a oportunidade para aprofundar as discussões nas sessões comunitárias, preferem se distrair no WhatsApp e, assim, evitar as cobranças mais diretas. O povão chiou até não poder mais e se disse desiludido com seus representantes.
TEMPOS DE CRISE EXIGEM MAIS PREPARAÇÃO
s vendas no varejo da cidade de São Paulo caíram 3,3% no primeiro trimestre de 2015 em relação ao ano passado. Fatores como o aumento da inflação, que em março teve a maior taxa desde fevereiro de 2003, contribuem para essa queda.
Quem avistar Londres Machado (PR) pelos corredores da Assembleia Legislativa não pense que é pura ilusão de ótica, isso porque o ex-deputado estadual despacha normalmente todos os dias em seu antigo gabinete, hoje ocupado por sua herdeira política, Grazielle Machado (PR).
Particularmente, o senador Waldemir Moka (PMDB) não acredita que a prorrogação dos mandatos dos atuais prefeitos passe pelo Congresso Nacional. Ele também não vê a mínima possibilidade de os congressistas aprovarem eleição para mandato tampão no País. O que há consenso, segundo o peemedebista, é a aprovação de eleições gerais em 2022.
O prefeito Gilmar Olarte (PP) ficou entre a cruz e a espada após o Ministério Público Estadual recomendar a demissão de todos os parentes de vereadores da prefeitura da Capital. O alerta do órgão soa como uma ordem, mas pior é atender e se fragilizar no Poder Legislativo. Como se sabe, os legisladores têm uma participação ativa na atual gestão e podem se rebelar diante de uma canetada na ‘parentada’ que circula por lá.
ob protestos das bancadas de São Paulo e do Rio, o Senado aprovou na terça-feira (7), o projeto de lei complementar que permite o perdão dos incentivos fiscais concedidos pelos governadores no passado para atrair as empresas e novos investimentos para os seus estados. Não é à toa que a Assomasul (Associação dos Municípios de Mato Grosso do Sul) briga na Justiça na tentativa de recuperar um R$ 1 bilhão que deixou de entrar nos cofres das prefeituras por conta do benefício.
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