O derretimento da base social do PT no segundo mandato da presidente Dilma Rousseff, comprovado em pesquisa interna, pode ser a gota d’água que faltava àqueles que já pensam em deixar o partido. Todos falam em reorganizar e até mesmo reinventar a legenda, porém, eles sabem que o tempo é exíguo e pode comprometer seriamente a renovação de seus mandatos. Seja nas eleições municipais ou na de 2018, os petistas correm o risco de ser banidos da política
O comentário nas rodinhas políticas da Capital é que Delcídio do Amaral (PT) estaria afivelando malas para ir para o PSB do prefeito de Dourados, Murilo Zauith.
Aos poucos, as pessoas vão saindo de cena e vão abrindo espaço para as novas gerações que chegam com todo o gás. É assim em todos os setores da sociedade. E na política, claro, não é diferente. Nesse caso, o pijama pode às vezes tardar, mas, invariavelmente, acaba sendo usado por seus protagonistas. Recentemente foi a vez de Londres Machado (PR), que se aposentou após várias décadas na vida pública.
Acabou causando transtorno a “interdição parcial” do estacionamento principal da Assembleia, limitado agora ao uso dos chefes de gabinete e outras cabeças coroadas, além do espaço garantido à imprensa.
Compromisso assumido é compromisso cumprido. Foi assim que as pessoas viram o desenrolar da campanha ‘Caravana da Saúde’ em Coxim, primeira cidade a receber o projeto criado pelo governador Reinaldo Azambuja (PSDB) durante a campanha eleitoral. Com mais de cinco mil atendimentos, entre eles dezenas de cirurgias, a ação em favor da população foi de pleno êxito e mostrou que quando o agente público quer na há quem segure. Esse foi um verdadeiro gol de placa da gestão tucana.
A Assembleia Legislativa deve receber nos próximos dias mensagem do Poder Executivo que trata da criação de nova lei de incentivos fiscais em Mato Grosso do Sul. O anúncio foi feito sábado, em Coxim, pelo governador Reinaldo Azambuja (PSDB). Segundo ele, a intenção é diferenciar as regiões de acordo com suas necessidades, possibilitando o fim de “bolsões de riqueza e pobreza”, criando oportunidade para todos.
Quem está muito preocupado com as eleições municipais do ano que vem são os vereadores da Capital. Além de a reeleição já ser um processo complicado, agora muito mais depois que o povo nos bairros tem recebido os nobres pares com humor mais azedo do que limão galego.
Tudo leva a crer que o ex-governador André Puccinelli (PMDB) deva ser o candidato do partido à prefeitura da Capital nas eleições do ano que vem. Líder inconteste da legenda e amparado por números de quando administrou a cidade, são ingredientes que fazem dele o nome a ser batido. Tudo isso, porém, se nenhum tsunami acontecer até a data final de definição das candidaturas. Nesse caso, as pesquisas serão definitivas na escolha do nome que vai enfrentar as urnas.
Com a abertura pelo Senado da CPI da “Swissleaks” - nome dado a contas abertas por brasileiros no HSBC da Suíça – políticos e gente do ‘show business’ devem estar com pulga atrás da orelha.
O embate esperado entre Waldir Neves, presidente do TCE, e o deputado estadual, Marquinhos Trad (PMDB), ficou apenas nas ameaças. Neves deve ter analisado a força do Poder Legislativo, do qual fez parte por três mandatos, e recuado em sua decisão inicial de forçar a aprovação de projeto que criava cargos e aumentava salários na Corte de Contas.
Secretário-executivo do Ministério dos Transportes, Edson Giroto (PR) participou da reunião de sábado do PMDB, na qual as lideranças do partido discutiram a proposta de reforma política que tramita no Congresso Nacional. Além de meter o bedelho onde não devia, saiu do encontro dizendo a repórteres que seu antigo partido não dispõe de liderança forte para disputar a prefeitura da Capital.
Enquanto várias cidades brasileiras enfrentam problemas no abastecimento de água, Campo Grande ainda não vive períodos longos de estiagem. Mas em tempos de crise hídrica, os moradores da cidade precisam, ainda, aprender a usar de forma inteligente esse recurso tão vital.
Presidente da Assembleia, Junior Mochi (PMDB) garantiu ontem que como a proposta de criação da CPI da Enersul teve assinaturas da maioria dos deputados estaduais, sendo superior inclusive as oito necessárias, resta apenas oficializá-la na próxima semana, quando também irá pedir as bancadas e blocos partidários para indicar os representantes.
Parece que o ‘efeito Bernal’ se transformou na mosca azul da vez e tasca suas picadas em políticos de todos os matizes. O mais recente deles é o deputado brizolista Felipe Orro, que transferiu seu domicílio eleitoral para Campo Grande a fim de colocar seu nome à disposição do partido para concorrer à prefeitura da Capital.
Se levarem a ferro e fogo a CPI contra a Enersul, proposta pelo deputado estadual Marquinhos Trad (PMDB), os investigadores podem chegar a campo minado e explodir bombas em seus próprios pés.
Tudo que o PT não precisa neste momento é de alguém ligado umbilicalmente à sigla fazer troça com quem se manifesta pacificamente contra tudo, inclusive contra o próprio partido.
Williams AraújoMaçonariaA situação do País é tão grave que até a Maçonaria resolveu participar do movimento pelo fim da corrupção no País. Considerada uma...